A modalidade de pagamento recorrente tem ganhado cada vez mais espaço no mercado, ao conquistar os consumidores e as empresas com a praticidade e eficiência. Mas o que explica essa preferência? Por que ele é benéfico para as empresas? E as instituições de pagamento, como devem reportar para o órgão regulador? É o que vamos responder neste artigo. Boa leitura!
Quais são os números recentes sobre o pagamento recorrente?
Uma reportagem divulgada na Forbes destacou o crescimento do mercado de recorrência no Brasil, com dados da Abcomm, Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, em parceria com a Betalabs. Os órgãos apontam que o mercado de assinatura, que utiliza a modalidade de pagamento recorrente, movimenta mais de R$ 1 bilhão por ano no país.
Além disso, uma pesquisa realizada em 2022 também apontou que o crescimento do mercado de assinaturas digitais deve levar ao gasto de US$ 1,5 trilhão em todo o planeta até o ano de 2025.
O que explica a preferência do consumidor pelo método de pagamento?
A preferência do consumidor pelo pagamento recorrente se deve à conveniência que ele oferece, possibilitando que transações de serviços contínuos, como assinaturas e mensalidades, sejam realizadas automaticamente, dispensando a necessidade de intervenção manual a cada ciclo de faturamento.
Além disso, também se destacam os fatores abaixo:
- Comodidade, pois não compromete o limite do cartão de crédito junto à instituição financeira;
- Gerenciamento de orçamento, facilitando o planejamento financeiro, pois os consumidores sabem exatamente quando e quanto será debitado;
- Segurança, as informações do cartão são inseridas uma única vez e armazenadas com segurança;
- Flexibilidade com a possibilidade de escolher a data de cobrança e a frequência dos pagamentos em muitos casos.
Vale mencionar que o pagamento recorrente também beneficia as empresas em diferentes aspectos. Por exemplo, destacam-se a previsibilidade de receita e redução da inadimplência.
Quais instituições devem reportar o pagamento recorrente?
A DIMP é uma obrigação regulatória para todas as instituições de pagamento, para reportar as transações realizadas nos estabelecimentos comerciais. Assim, como os demais meios de pagamento, o pagamento recorrente também deve ser reportado, uma vez que é o cartão de crédito utilizado para este tipo de modalidade.
O pagamento recorrente mais utilizado é quando feito pelo cartão de crédito, o que significa que as instituições que têm a obrigatoriedade de reportar pagamentos recorrentes à Declaração de Informações de Meios de Pagamentos (DIMP) são as credenciadoras.
Por que escolher uma solução automatizada para o reporte?
Eficiência, precisão, escalabilidade, segurança e conformidade são cinco palavras que resumem as razões para considerar a escolha de uma solução que seja automatizada para realizar o preenchimento do reporte.
Por exemplo, você deve considerar que a automatização irá economizar tempo e carga de trabalho manual, assim como diminuir o risco de erros humanos. Além disso, a escolha da solução certa garante que a obrigação regulatória esteja em total conformidade com a regulação vigente.
Outro ponto que se destaca é o fato de facilitar o gerenciamento de um grande volume de dados, o que é positivo pensando, também, no crescimento da organização. Por fim, a segurança dos dados também é preservada com o apoio de uma solução automatizada, protegendo contra acessos sem autorização e vazamento de informações.
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